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quarta-feira, 29 de setembro de 2010

MALDITO TRAÍDOR


Esta poesia é dedicada às mulheres traídas.
Aquelas que pensavam ser correspondida em seus sentimentos, mas que na verdede
descobriram estar sendo vítima da traição. E no momento da descoberta você odeia tudo e a todos e até a si mesma.

Não sei por que nasci.
Odeio o mundo, sinto por tudo
um ódio tão profundo
que não sei relatar.
Odeio a humanidade
em fim todo universo
sabes a causa? Eu vou te contar.
Um ingrato que eu amava
fingindo me amar
traiu-me covardemente, feriu meu coração.
Desleal, canalha, ingrato.
Presenteou-me com a traição.
É assim que ele paga tantos anos de dedicação.
Tornei-me uma pessoa triste, sofrida e amarga.
Tenho no peito uma chaga
que não vai sarar.
Traíste esta que te amou tanto
Derramei por ti tanto pranto
E só zombaste de mim.
Tenho vontade de morrer
Perdi tudo.
Não tenho teu amor
Maldito traidor.
NÃO TENHO VOCÊ...
Dalva O Nascimento  

sábado, 11 de setembro de 2010

LAMENTO DA NATUREZA



Chora o vento num lamento triste,
entoando um cântico fúnebre,
solidário a mãe natureza que se esvai.
O homem destrói tudo de belo que existe,
devastando, poluindo, exterminando as belezas ambientais.

Chora o rio em soluços incontidos,
por ver seres que nele habita destruídos
Por ver suas margens, água e leito poluídos
por detritos e resíduos industriais.
Água clara não terá jamais.
A causa disso tudo é a ambição,
doença pelo homem contraída,
causando tanta destruição.

Chora toda natureza,
num grito em forma de eco
Por saber que toda sua beleza
está aos poucos morrendo, causando o desequilíbrio ecológico.
Que venha até nós o progresso, ele nos é necessário.
Porém preserve os recursos naturais,
dando mais vida a flora, respeitando os indefesos animais.
Dalva Nascimento 12/06/1989

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

PENSAMENTO



Meus pensamentos vagueiam
em busca, do inconsciente sem nexo.
Dos atos impensados, os reflexos dos erros cometidos.
Vida desvairada mente alucinada,
pensamentos que voam rumo ao inesperado,
ao acaso do insensato conhecimento.
Insegurança, medo da descoberta, da verdade assustadora.
Descoberta da traição, faca de dois gumes atingindo em um só golpe
meu coração, dilacerando-o e em cada fragmento a pergunta:
Por que?... Por que?... Em resposta, o silencio, a certeza de um amor inexistente.
A confirmação: VOCÊ NUNCA ME AMOU...
 Dalva Nascimento 31/08/2010
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